Presença Salesiana no V Encontro da Igreja na Amazônia Legal
22/08/2024

Presença Salesiana no V Encontro da Igreja na Amazônia Legal

Presença Salesiana no V Encontro da Igreja na Amazônia Legal
Foto: Vatican News

O fato de “nos encontrarmos é sempre importante, para criarmos mais comunhão, para pensarmos juntos a evangelização, permanecermos fiéis ao espírito missionário da nossa Igreja na Amazônia, revermos a nossa caminhada”, segundo o Cardeal Steiner, Arcebispo de Manaus e Presidente do Regional Norte 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB Norte1). Uma caminhada missionária, sinodal da Igreja da Amazônia, com horizontes muito bonitos e significativos, afirma o purpurado. Isso se concretiza em “sermos cada vez mais uma Igreja mais inserida”, lembrando a encarnação proposta em Santarém, que hoje deve acontecer em realidades que são outras.

O Presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) destacou a necessidade de “cada vez mais inserirmos a vida dos povos indígenas”, falando sobre a situação muito difícil em termos de meio ambiente em que vive a Amazônia. O Cardeal Steiner destacou o incentivo do Papa Francisco a levarmos em consideração toda a realidade, uma perspectiva que “nos anima, mas é uma perspectiva exigente, porque não podemos deixar ninguém para trás. Queremos caminhar todos juntos, mas levando em consideração as realidades que estamos a viver”.

Um encontro iniciado com uma celebração marcada pela vida da Igreja e dos povos da Amazônia, seguida da abertura oficial do encontro, que representa uma alegria muito grande para a arquidiocese de Manaus, segundo seu Arcebispo. O Cardeal Steiner pediu que “seja um encontro onde podermos continuar a sonhar, para sermos uma Igreja profundamente encarnada, levando em consideração os sonhos do Papa Francisco”, e a partir daí “sermos uma Igreja que realmente canta a liberdade e, ao cantar a liberdade, se encarnar nas culturas que aqui existem, para que possamos realmente ser sinal de esperança”.

Uma alegria partilhada pelo Arcebispo Emérito de Huancayo (Peru) e Presidente da Conferência Eclesial da Amazônia (Ceama), Cardeal Pedro Barreto, lembrou que “é um fruto do processo sinodal vivido nesta região tão querida”. Ele destacou a larga história da Igreja na Amazônia, ressaltando a necessidade de “sermos conscientes que recolhemos uma sagrada herança dos nossos antecessores que trabalharam na Amazônia”. O Cardeal Barreto agradeceu “todo o esforço que estão fazendo para caminhar em comunhão, participando todos na única missão de Cristo”.

Em nome da presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o Bispo Auxiliar de Brasília e Secretário Geral da CNBB, Dom Ricardo Hoepers, lembrou a longa história de encontros da Igreja da Amazônia, iniciado com o primeiro encontro inter-regional em 1952, destacando que “a perseverança nos ensina que vale a pena continuar esse processo com todo entusiasmo”. Ele refletiu sobre os retrocessos que acontecem cada dia na Amazônia, citando os desmatamentos e mostrando a preocupação do episcopado brasileiro para com os povos originários, “esses são os que mais sofrem”, denunciando “a gravidade das coisas que estão acontecendo em nosso país”, algo que lhes preocupa e que buscam dar respostas. Ele mostrou a apertura da CNBB a todos e lembrou o tema da Campanha da Fraternidade de 2025, sobre a ecologia integral, “uma oportunidade para sensibilizar a todo o Brasil”.

Para a Rede Eclesial Pan-amazônica (REPAM), que está completando 10 anos, o fato de estar presente no território a leva a mostrar suas alegrias e preocupações, segundo sua Vice-Presidente, a Irmã Carmelita Conceição. A religiosa Filha de Maria Auxiliadora (FMA) citou a realidade da seca, que desafia a “dar um sinal de vida e esperança na Amazônia”, vendo o encontro como uma ajuda para “vermos o que fazer e como nos posicionar diante de tantos desafios”.

A representante do Governo Brasileiro e ex-aluna Salesiana, Kenarik Boujikian, Secretária Nacional de Diálogos Sociais e Articulação de Políticas Públicas da Secretaria Geral da Presidência da República, afirmou que o papel da instituição que representa é manter o diálogo da sociedade civil e os movimentos sociais com o Governo, lembrando a importância dos movimentos populares para o Papa Francisco. Ela destacou a importância das mesas de diálogo, apresentando um caderno de respostas às demandas da Igreja brasileira, que não pretende dar soluções, mas ele é uma ferramenta de trabalho, dividido em quatro eixos: emergência climática; direitos dos povos das águas, do campo e das florestas; regularização fundiária: denúncias e violações de direitos nos territórios. Um caderno para fazer novas construções, pequenas coisas que, na realidade, podem impactar.

Diante dessa realidade, “a REPAM-Brasil quer ser um serviço eclesial, articulado com muitos movimentos e muitas organizações da sociedade civil, em busca de preservar os direitos dos nossos povos, dos nossos territórios e da nossa Amazônia como um todo”, segundo o Presidente, Bispo de Roraima, Dom Evaristo Spengler. Respondendo ao caderno, o bispo afirmou que “as nossas ações apoiam e visibilizam as iniciativas das comunidades, pastorais e organizações eclesiais, a partir de uma espiritualidade encarnada, na defesa da vida dos povos e da biodiversidade amazônica para construir o bem viver”. Ele lembrou a visita realizada a 13 ministérios e outras entidades, levando os resultados da escuta aos povos, que tem como consequência o caderno de respostas. Diante de uma situação que tende a se agravar, dom Evaristo Spengler agradeceu as respostas, destacando a importância das políticas públicas necessárias ao cuidado com a Casa Comum, com a Criação e com a nossa querida Amazônia.

O Arcebispo de São Luis e Presidente da Comissão Especial Episcopal para a Amazônia, Dom Gilberto Pastana, lembrou os membros da comissão desde sua criação em 2003, que hoje é formada pelos presidentes dos regionais da Amazônia Legal. Um encontro de “muita convivência, partilha da vida e da missão, e comprometimento com a causa do Reino”, para dar continuidade às conclusões assumidas no IV Encontro, realizado em Santarém, em 2022. Lembrando o tema e o lema, ressaltou a importância do processo de escuta feito em preparação ao encontro, em busca de “construir novos caminhos para a Igreja na Amazônia, para a ecologia e para o território”.

Insistindo em que “a missão nos desafia”, ele disse que “queremos ser fiéis aos desafios do Senhor”, chamando a “dar continuidade a toda essa riqueza colhida e observada nos avanços, dificuldades e desafios em nossas ações evangelizadoras”. Igualmente, ele pediu “fortificar o nosso compromisso missionário” e “identificar os passos concretos que o Espírito Santo revela à Igreja na Amazônia para realizar e crescer a comunhão, a missão e a participação.”

Fonte: Vatican News / Escrito por Padre Modino - Regional Norte 1 da CNBB

 

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3º Domingo do Advento: O domingo da alegria

O 3º Domingo do Advento, conhecido como Domingo Gaudete (Alegria, em latim), é um momento especial de celebração e esperança durante a preparação para o Natal. Ele convida os cristãos a se alegrarem profundamente pela proximidade da chegada de Jesus, o Salvador. A liturgia deste dia utiliza a cor rosa, simbolizando a alegria e o regozijo que permeiam a expectativa do nascimento de Cristo. As leituras bíblicas reforçam esse sentimento. O apóstolo Paulo nos exorta: “Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: alegrai-vos!” (Filipenses 4,4-5), enquanto o profeta Isaías anuncia: “Ele vem para salvar vocês” (Isaías 35,4). No contexto da espiritualidade salesiana, o 3º Domingo do Advento também é um chamado para irradiar alegria cristã, especialmente entre os jovens. A vivência dessa alegria, segundo Dom Bosco, é um sinal de um coração que vive em comunhão com Deus, comprometido em transformar o mundo com amor e esperança. Que neste domingo, todos possam experimentar a verdadeira alegria que nasce da fé e do encontro com Cristo.   Comunicação da Rede Salesiana Brasil

Formação das neo-Ecônomas Inspetoriais 2025

De 6 a 24 de novembro de 2025, 33 Filhas de Maria Auxiliadora provenientes de todo o mundo reuniram-se em Roma, na Casa Geral, para o Encontro de formação organizado pelo Âmbito da Administração do Instituto das FMA. As participantes eram 23 neo- ecônomas, 3 ecônomas presentes para atualização, 3 FMA que iniciarão o seu serviço em 2026 e 4 FMA que colaboram com o Economato inspetorial. A diversidade de procedência, cultura e experiência foi para todas uma grande riqueza, que favoreceu o espírito de pertença e as tornou conscientes do precioso e delicado serviço confiado a cada uma dentro de um Instituto que responde a uma necessidade educativa em nível mundial. O tema escolhido foi: “A economia do serviço, para uma economia que gera vida”.Para quem desempenha o serviço de ecônoma, é importante ter presente que, no centro da economia, deve estar a pessoa e que a administração deve ser vivida e realizada como ato de amor e fidelidade à missão. 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Particularmente interessante e significativa foi a intervenção da Superiora Geral, Madre Chiara Cazzuola, que falou sobre Sinodalidade e serviço:“Escolhi este tema porque uma ecônoma inspetorial é uma mulher consagrada, antes de tudo uma FMA feliz, que vive um serviço delicado e importante na comunidade inspetorial”, explicou. “Falo de serviço, não de poder porque, ao contrário da lógica do mundo em que a economia governa, impõe e programa crises, mudanças, tendências, para nós FMA economia significa sábia gestão e valorização dos recursos humanos e materiais e/ou financeiros a serviço do Carisma. E nunca é uma gestão solitária, mas sempre compartilhada e sinodal”. Durante os dias, também intervieram Ir. Grazia Loparco – historiadora do Instituto e docente na Faculdade Auxilium – e Pe. Pascual Chávez, SDB, Reitor-Mor emérito da Congregação Salesiana, que ajudaram a fazer uma leitura carismática dos temas tratados. O aprofundamento dos artigos das Constituições, proposto por Ir. 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