Mais de um mês de dor, mas de uma solidariedade inexplicável!
07/06/2024

Mais de um mês de dor, mas de uma solidariedade inexplicável!

Mais de um mês de dor, mas de uma solidariedade inexplicável!
Quentinhas que são doadas diariamente aos atingidos pela cheia do Rio Grande do Sul

Desde o dia 02/05 quando as chuvas começaram a devastar o estado do Rio Grande do Sul, cada um dos esforços por aqui foi reunido para ajudar a quem mais precisa neste momento!

Mais de 2,3 milhões de pessoas foram afetadas. Segundo o balanço mais recente da Defesa Civil, 471 munícipios foram atingidos, o que equivale a quase 95% de todas as cidades gaúchas. O estado ainda tem 581.638 desalojados e 44 pessoas desaparecidas. Além de outras estatísticas como 88 mil pessoas sem energia, 80 mil pessoas resgatadas, 100 mil estudantes sem aulas, 47,6 mil pessoas em abrigos, 67 bloqueios em rodovias, rios seguem em situação crítica. – Dados da CNN Brasil.

O Novo Lar, iniciou desde o dia 06/05 a produção de marmitas para serem entregues aos desabrigados nesta tragédia. Até o momento, entregamos aproximadamente 24.000 marmitas. Nada seria possível, sem uma corrente muito grande de solidariedade que se espalhou por todo o Brasil, por presenças Salesianas e por tantos voluntários que tem auxiliado neste processo. Desde o início, contamos com a ajuda de doações de insumos para a preparação das Marmitas, e continua sendo fundamental toda a ajuda que chega ou de insumos, ou de valores que revertemos na compra do que é necessário.

Além da ação das marmitas, o Novo Lar passou a ser referência de recebimento de doações. Nada fica parado, assim como chega já sai cada doação. Diariamente são realizados inúmeros atendimentos via Assistente Social a diversas pessoas que foram afetadas pela enchente de alguma forma. Seja diretamente, que perderam tudo! Ou indiretamente, por terem acolhido familiares em seus lares. Famílias que antes alimentavam 4 pessoas, hoje precisam alimentar, vestir, dispor de cama e acomodações para dez, quinze ou até vinte pessoas como já ouvimos relatos.

“Diariamente, me deparo com situações de pobreza sim, que é nosso cotidiano, porém agravada, pois, seus moradores se ampliaram. Os que ficaram sem moradia, recorreram a um local seco e conhecido. Pessoas vêm e nos solicitam roupas, comida, colchões, cobertores, pois, sua família aumentou e estes itens estão em falta. Buscamos de todas as formas suprir as necessidades. No entanto, a chuva parou a dois dias e o frio chegou com força! Todos nos procuram seja os que se abrigaram na casa de um familiar ou os moradores de Viamão em busca de roupa. Hoje, uma senhora em minha sala com pouca roupa. Observei e procurei na casa uma calça de moletom e jaqueta. Dei a ela. Ela logo, disse: “coisa boa, estava com frio”. Rapidamente ela vestiu em minha frente as duas peças e disse: “Coisa boa, não terei mais frio.”  Creio que a olho nu, pode parecer assistencialismo. Digo que não! Como poderei trabalhar na perspectiva de “garantia de direito” se o sujeito em minha frente tem fome e frio? Suprir necessidades básicas é responsabilidade de todos: sociedade civil e Governo. Façamos nossa parte, acolher o outro com empatia e responsabilidade social. A partir daí podemos pensar em autonomia, direito etc.”

– Gislaine Pinheiro, Assistente Social do Novo Lar.

Foi em 3 de maio de 2024, um sábado chuvoso, quando um pequeno grupo, formado por funcionários e pais de estudantes, juntaram-se à Pastoral Escolar para começar a organizar as doações que estavam na escola, uma vez que o Colégio sempre foi ponto de arrecadação de donativos para os necessitados.

Naquela mesma noite foram entregues cobertores e roupas para uma casa geriátrica da região metropolitana que havia sido atingida pela cheia. O que começou de forma tímida, com menos de dez pessoas envolvidas, transformou-se em uma corrente de muitas mãos, conexões e corações. A chuva que ainda não era tão intensa e nem tão presente ainda na capital, tomou proporções maiores e a decisão foi tomada: reunir força de trabalho para ajudar quem precisava.

A partir de domingo, 4/5, ininterruptamente por 2 semanas, o Colégio acolheu funcionários, atendeu famílias, fez contato com abrigos e transformou-se em um ponto de referência no auxílio aos atingidos pelas cheias, que à época já atingia boa parte da capital e municípios vizinhos. “Formamos uma grande força-tarefa humanitária. Em pouco tempo mobilizamos pais e mães, professores, estudantes, funcionários, ex-alunos e suas famílias, vizinhos da comunidade. Muita gente que quis ajudar e encontrou aqui na escola um ponto de apoio seguro e acolhedor para trabalhar como voluntário”, explica Maria Elvira Jardim Menegassi, diretora executiva do Colégio. “Nossos espaços foram transformados para receber e entregar as doações. Nossa infraestrutura colaborou, mas não teríamos feito nada se não fosse o empenho, a dedicação, a força e o carinho de cada um que colaborou para que esta grande engrenagem funcionasse”, conclui.

Nas duas primeiras semanas o atendimento foi direto às famílias, que eram acolhidas pela equipe e tinham, na medida do possível, as necessidades imediatas atendidas. “Roupas, cobertores, travesseiros, alimento, água…foram muitas as entregas realizadas”, conta Berenice Boscato, funcionária da escola que completou 60 anos de idade em meio a este grande esquema de ajuda montado. “Nunca imaginei passar meu aniversário em um período tão triste para muita gente, mas ao mesmo tempo rodeada de um amor inexplicável, explica.

As manhãs eram marcadas por um momento de oração, onde o grupo pedia proteção a São João Bosco e Nossa Senhora Auxiliadora, seguido pelas orientações aos voluntários e a partir daí o dia seguia com muito trabalho, seja descarregando doações enviadas de todo o Brasil, fazendo a triagem das roupas ou montando cestas-básicas. “Apesar da gravidade da situação, conseguimos manter na escola um refúgio de alegria e afeto para muita gente, inclusive para o nosso grupo, que fortaleceu-se dia após dia”, conta a diretora.

Na segunda quinzena do mês o modelo de atendimento mudou. Com o retorno das aulas, a concentração das doações aconteceu no prédio anexo, onde funcionava o antigo IMA. “Continuamos atendendo, mas agora através dos contatos firmados com abrigos e instituições parceiras, para que pudéssemos atingir comunidades distantes ou pessoas sem condições de deslocamento até aqui, como a região das ilhas, por exemplo”, explica Gilson Cardoso, Coordenador de Pastoral, que esteve a frente das atividades durante todos estes dias. “E não pretendemos parar tão cedo. Ainda temos muita gente precisando desde os itens mais básicos, como roupa e comida”, e com o apoio de um time de voluntários, ainda temos muito o que fazer, conclui.

Fonte: Inspetoria São Pio X

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O Reitor-Mor renova o Sonho Missionário de Dom Bosco

Por ocasião de sua Visita de Animação aos Coirmãos Salesianos na Argentina, pelo Sesquicentenário da Chegada ali da Primeira Expedição Missionária Salesiana, o Reitor-Mor, P. Fábio Attard, viveu uma intensa jornada na sexta-feira, 12 de dezembro, reunindo-se e encontrando-se com Comunidades, Jovens e Responsáveis inspetoriais em clima de memória, gratidão, renovado impulso apostólico. A manhã iniciou em diálogo com os Inspetores P. Horacio Barbieri e P. Darío Perera e seus Conselhos inspetoriais [da Argentina Norte - ARN e Argentina Sul – ARS], na histórica Biblioteca da Casa Salesiana Dom Bosco, no bairro do Congresso, em Buenos Aires, presentes outrossim o Vigário do Reitor-Mor, P. Stefano Martoglio; o Conselheiro para as Missões, P. Jorge Crisafulli; e o Conselheiro para a Região América Cone Sul, P. Gabriel Romero. Aos Responsáveis locais foi apresentado um quadro da realidade salesiana no país e o Reitor-Mor convidou todos a “continuarem a acompanhar e a apoiar com coragem as realidades juvenis de hoje”, nas 100 obras ativas no território nacional. Enquanto isso, já iam chegando à Casa Inspetorial do vizinho bairro Almagro, os primeiros Grupos de jovens e Diretores provenientes de várias obras do país, prontos para participar do encontro nacional “Estamos Todos”, previsto para 13-14 de dezembro. À tarde, antes do encontro com os jovens, o Reitor-Mor e Conselheiros visitaram a Casa Salesiana ‘San Juan Bosco’, onde foram recebidos pelo Diretor, P. Antonio Fierens, pelo Bispo Dom Juan Carlos Romanín e pela Comunidade Salesiana envolvida na paróquia, no «Hogar de Cristo ‘Jorge Novak’» e nos serviços existentes na ‘Villa Itatí’. Posteriormente, o P. Attard dirigiu-se à Casa Salesiana “Nuestra Señora de la Guardia”, de Bernal, ‘ 1ª Casa de Formação Salesiana, na América ’. Ali defrontou-se com centenas de exultantes jovens, empenhados numa grande Festa intitulada “Celebramos nossa história, renovamos o sonho”, aberta por uma quase multicolorida murga carnavalesca, que o acompanhou até o palco, do histórico pátio. As comemorações foram seguidas por um momento de intenso silêncio para ouvir a primeira mensagem do Reitor-Mor: “A vossa presença alegre comunica esperança. Conhecer o passado permite-nos viver o futuro com a esperança que Dom Bosco nos deixou!”. Antes da Santa Missa, celebrada na Paróquia dedicada a Nossa Senhora ‘de la Guàrdia’, o P. Fábio Attard visitou a Capela interna da Casa, onde repousam os restos mortais do Bispo salesiano Dom Tiago Costamagna, um dos primeiros missionário na América do Sul. A Concelebração Eucarística foi enriquecida pela representação cênica de momentos-chave da Primeira Expedição Missionária. Na homilia, o Reitor-Mor recordou o essencial da vocação salesiana: “Em Deus, a vida encontra sentido. Precisamos da coragem da Fé e da força da Caridade. Só descobrindo o Amor de Deus, podemos transmiti-lo aos jovens!”. E acrescentou: “O Evangelho nos preenche de alegria e nos leva a também doar-nos, com júbilo, aos outros! ”. No final, respondeu às perguntas recolhidas nas redes sociais na campanha “O que você perguntaria ao Reitor-Mor?”, falando de sua vida e suas raízes; de tecnologia e de IA. “ Os jovens - afirmou - esperam por adultos autênticos. Autênticos e atentos!”. Fotos, cantos, danças, ceia comunitária encerraram a noite, que terminou à meia-noite, com a tradicional ‘boa-noite’ ministrada pelo do Reitor-Mor. O segundo dia do P. Attard na Argentina terminou assim em clima de entusiasmo e gratidão, preparando os grandes eventos de 13-14 de dezembro com que se comemora o início da dimensão missionária global, na Congregação Salesiana. Agência Info Salesiana

3º Domingo do Advento: O domingo da alegria

O 3º Domingo do Advento, conhecido como Domingo Gaudete (Alegria, em latim), é um momento especial de celebração e esperança durante a preparação para o Natal. Ele convida os cristãos a se alegrarem profundamente pela proximidade da chegada de Jesus, o Salvador. A liturgia deste dia utiliza a cor rosa, simbolizando a alegria e o regozijo que permeiam a expectativa do nascimento de Cristo. As leituras bíblicas reforçam esse sentimento. O apóstolo Paulo nos exorta: “Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: alegrai-vos!” (Filipenses 4,4-5), enquanto o profeta Isaías anuncia: “Ele vem para salvar vocês” (Isaías 35,4). No contexto da espiritualidade salesiana, o 3º Domingo do Advento também é um chamado para irradiar alegria cristã, especialmente entre os jovens. A vivência dessa alegria, segundo Dom Bosco, é um sinal de um coração que vive em comunhão com Deus, comprometido em transformar o mundo com amor e esperança. Que neste domingo, todos possam experimentar a verdadeira alegria que nasce da fé e do encontro com Cristo.   Comunicação da Rede Salesiana Brasil

Formação das neo-Ecônomas Inspetoriais 2025

De 6 a 24 de novembro de 2025, 33 Filhas de Maria Auxiliadora provenientes de todo o mundo reuniram-se em Roma, na Casa Geral, para o Encontro de formação organizado pelo Âmbito da Administração do Instituto das FMA. As participantes eram 23 neo- ecônomas, 3 ecônomas presentes para atualização, 3 FMA que iniciarão o seu serviço em 2026 e 4 FMA que colaboram com o Economato inspetorial. A diversidade de procedência, cultura e experiência foi para todas uma grande riqueza, que favoreceu o espírito de pertença e as tornou conscientes do precioso e delicado serviço confiado a cada uma dentro de um Instituto que responde a uma necessidade educativa em nível mundial. O tema escolhido foi: “A economia do serviço, para uma economia que gera vida”.Para quem desempenha o serviço de ecônoma, é importante ter presente que, no centro da economia, deve estar a pessoa e que a administração deve ser vivida e realizada como ato de amor e fidelidade à missão. A correta administração dos bens deve favorecer a vida da comunidade, mas não pode deixar de levar em conta a vida e o futuro da missão. Durante todo o encontro, o trecho evangélico das bodas de Caná – “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2,5) – serviu de guia. Como Maria, também a ecônoma deve ser uma mulher atenta às necessidades, plenamente inserida no presente e solícita, “uma mulher cuidadosa, que se ocupa da felicidade dos outros; uma mulher que vive uma escuta profunda e responsável para colher as situações de necessidade quando falta o ‘vinho’, isto é, a alegria do amor, e levar Cristo, não com palavras, mas no serviço, na proximidade, com compaixão e ternura” (Cf. Papa Francisco, Encontro com as capitulares – 2021). As ecônomas foram então convidadas a viver todo o encontro com a atitude de: escutar a necessidade, acolher o milagre, agir com confiança para gerar vida. Os dias formativos foram coordenados pela Conselheira Geral da Administração, Ir. Ena Veralís Bolaños, com as colaboradoras do Âmbito, e foram sustentados pelas intervenções da Dra. Francesca Romana Busnelli – psicóloga do trabalho, docente da Pontifícia Faculdade de Ciências da Educação Auxilium, professora efetiva de Pedagogia Geral e diretora do Instituto de Metodologia Pedagógica da Universidade Pontifícia Salesiana – que soube animar o grupo, favorecendo a todas as participantes no conhecimento recíproco, em se sentir livres para se expressar, em experimentar a importância de viver relações serenas e construtivas e em colher a continuidade dos conteúdos recebidos dos diversos relatores. Particularmente interessante e significativa foi a intervenção da Superiora Geral, Madre Chiara Cazzuola, que falou sobre Sinodalidade e serviço:“Escolhi este tema porque uma ecônoma inspetorial é uma mulher consagrada, antes de tudo uma FMA feliz, que vive um serviço delicado e importante na comunidade inspetorial”, explicou. “Falo de serviço, não de poder porque, ao contrário da lógica do mundo em que a economia governa, impõe e programa crises, mudanças, tendências, para nós FMA economia significa sábia gestão e valorização dos recursos humanos e materiais e/ou financeiros a serviço do Carisma. E nunca é uma gestão solitária, mas sempre compartilhada e sinodal”. Durante os dias, também intervieram Ir. Grazia Loparco – historiadora do Instituto e docente na Faculdade Auxilium – e Pe. Pascual Chávez, SDB, Reitor-Mor emérito da Congregação Salesiana, que ajudaram a fazer uma leitura carismática dos temas tratados. O aprofundamento dos artigos das Constituições, proposto por Ir. Ena, assim como a precisa e motivada apresentação dos procedimentos utilizados pelo Instituto, feita pela Secretária Geral, Ir. Maria Luísa Nicastro, a reflexão sobre o Direito Canônico, feita por Ir. Kasińska Katarzina, e as intervenções das irmãs do Âmbito, favoreceram a reflexão sobre os critérios e fundamentos do serviço das ecônomas, fazendo crescer no senso de pertença. Não faltaram também algumas visitas formativas, como a do Borgo Laudato Si’, em Castel Gandolfo, onde as participantes puderam visitar os Jardins Pontifícios e conhecer o belo projeto de acolhida, sustentabilidade e economia circular, sonhado pelo Papa Francisco e inaugurado pelo Papa Leão XIV; e a visita ao Empório da Solidariedade da Cáritas de Roma, onde foram apresentados o modelo de distribuição solidária e os instrumentos adotados para enfrentar a pobreza alimentar numa grande cidade como Roma. Entre as experiências carismático-eclesiais, Ir. Francisca Caggiano, vice-Postuladora das Causas dos Santos, apresentou a exposição dedicada a Santa Maria Troncatti, inaugurada em outubro por ocasião de sua canonização. Seguiram-se a visita ao Museu Dom Bosco, em Roma, na sede central da Congregação Salesiana, a participação na Audiência com o Papa Leão XIV e a celebração do Jubileu, com a passagem pela Porta Santa na Basílica de São Pedro. Preciosas também foram as “boas noites” oferecidas por algumas conselheiras em sede. No final das jornadas formativas, realizou-se a avaliação, durante a qual as participantes puderam agradecer-se reciprocamente, partilhar suas reflexões e reconhecer todo o bem recebido durante as semanas de formação. O encontro concluiu-se com um jantar especial inspirado na festa das Bodas de Caná. Um agradecimento particular foi dirigido também à Ir. Carla Castellino, Diretora da Comunidade Maria Auxiliadora da Casa Geral, e a todas as irmãs, pela fina acolhida recebida. Para muitas das ecônomas presentes, o encontro prosseguiu com o itinerário carismático – de 25 a 29 de novembro – pelos lugares das origens, com visita ao Museo Museu das Expedições Missionárias de Gênova, inaugurado em 12 de novembro, a Mornese (AL), Nizza Monferrato (AT) e Turim. Em cada etapa houve oportunidade de encontrar-se com pessoas e/ou  novas experiências de formação, sustentabilidade e Instituto. A visita aos lugares salesianos e os encontros foram vividos como um novo chamado a renovar o Carisma e a missão, seguindo os passos de Dom Bosco e Madre Mazzarello. As mensagens expressas pelas participantes durante a avaliação e após o seu retorno à inspetoria, confirmam a positividade do encontro: Obrigada (…) a todas vós que amais não só os números, mas também a nossa comunidade e a nossa missão. O encontro de formação foi realmente uma experiência das bodas de Caná, onde Jesus encheu nossas talhas de vinho. Os relatores demonstraram grande empenho e preparação cuidadosa. O curso me ofereceu: conhecimentos preciosos, experiências práticas de gestão, motivação ao estudo, alegria, esperança e reconhecimento. Foram dias ricos de profundidade, formação, oração, experiências, crescimento e uma partilha fraterna que enriqueceu a todas. Um enorme obrigado à comunidade da Casa Geral pela acolhida e por ter compartilhado tão generosamente seu espaço, seus recursos e seus bens.   Site do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora - FMA

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