Jubileu 2025: Voluntárias de Esperança
04/04/2025

Jubileu 2025: Voluntárias de Esperança

Jubileu 2025: Voluntárias de Esperança

Neo- missionárias das FMA colocaram-se disponíveis como Voluntárias para o Jubileu da Esperança 2025, em Roma.

Algumas Filhas de Maria Auxiliadora neo-missionárias colocaram-se disponíveis como Voluntárias para o Jubileu da Esperança 2025 em Roma. Cerca de 13 mil inscrições chegaram de todos os continentes à coordenação do serviço dos voluntários do Jubileu. Os voluntários disponibilizaram-se por períodos mais ou menos longos, de modo que no decorrer das semanas o serviço seja garantido por presenças fixas e presenças móveis, para cobrir cada semana. 

No dia 8 de fevereiro de 2025 cinco FMA neo-missionárias iniciaram o serviço por uma semana, enquanto uma delas, a Irmã Catherine Ramirez Sánchez, FMA chilena destinada a Cuba, continuou a experiência até o final do mês, como conta em seu testemunho:

“Cada manhã partíamos da Casa Geral ao redor do Vaticano para servir o Senhor nos peregrinos que chegavam à Basílica de São Pedro. A manhã começava com uma breve reunião, em que o responsável dava informações úteis: número de peregrinos e grupos inscritos, circunstâncias várias do dia. Depois enviava-nos aos vários pontos de serviço ao longo do percurso de peregrinação, a partir da Praça Pia, no início da Via da Conciliação, até o túmulo do apóstolo São Pedro dentro da Basílica. Cada ponto de serviço era uma ocasião de encontro com Jesus, peregrino em cada pessoa que vem a São Pedro.

Assim transcorreu uma semana de serviço com as neo-missionárias e começou meu novo serviço por um mês. Neste período de voluntariado, acompanhei os peregrinos em todos os pontos do caminho:

Praça Pia: lugar de acolhida àqueles que desejam iniciar o caminho para a Porta Santa, validam seu registro no aplicativo Iubilaeum25 e recebem um folheto com a oração para utilizar neste caminho. Reúne-se um grupo de pelo menos 10 pessoas e lhes é entregue a Cruz de madeira, feita especialmente para este Jubileu e trabalhada à mão. É carregada por uma pessoa e pode ser trocada entre os peregrinos até chegar ao túmulo de São Pedro. Este é o início do percurso exclusivo dos peregrinos até a Porta Santa.

Via da Conciliação: ao longo desta rota, voluntários são posicionados em cada esquina para garantir que o caminho esteja livre para aqueles que se dirigem à Porta Santa.

Praça Pio XII: a Praça do encontro. Este é outro ponto importante, quase no centro da Praça São Pedro, onde os voluntários oferecem seu serviço não apenas aos peregrinos, mas também aos turistas que pedem informações, especialmente para chegar aos Museus Vaticanos e à Capela Sistina. A partir deste ponto, com prévia inscrição, também podem entrar pessoas sozinhas ou com dificuldades motoras que desejam atravessar a Porta Santa.

Controle de segurança: neste setor, os voluntários junto às forças da ordem para o controle de segurança na entrada da Basílica de São Pedro, dando claras instruções sobre como passar pelo detector de metais.

Portão de Bronze: neste cruzamento do caminho, os voluntários orientam peregrinos e turistas, tanto para o ingresso direto na Basílica, quanto para ir aos túmulos dos Papas, à cúpula e, sobretudo, para liberar o caminho a quem chega em peregrinação pela Praça Pia.

O Sagrado: A última etapa do percurso. Neste ponto, os voluntários são distribuídos em frente à entrada da Basílica, para acompanhar os peregrinos na travessia da Porta Santa. Depois de atravessar a Basílica, em frente ao túmulo do apóstolo Pedro, proclamam o Credo. Este ato de fé conclui a peregrinação. O voluntário que acompanhou o grupo retira a Cruz e a leva até o ponto de coleta, onde outro voluntário está encarregado de retorná-la à Praça Pia, para outro grupo de peregrinos.

Após o término da peregrinação, os peregrinos que desejarem podem ir ao ponto de informações Iubilaeum25 e solicitar um certificado como lembrança da sua participação na alegria desta experiência jubilar.

Como voluntária, agradeço a Deus, Pai da vida, por esta experiência de Igreja universal. As línguas, as cores e as culturas do mundo unem-se num único lugar para acolher este convite à reconciliação, para viver o ano da graça, do perdão e da misericórdia proclamado pelo Santo Padre Francisco.

Neste Jubileu da Esperança, o meu coração exulta de alegria, de fé e de renovado amor ao ver tantas crianças, jovens, adultos, famílias que atravessam a Porta Santa com devoção, com recolhimento, com a certeza de atravessar um lugar santo, com a certeza de que o próprio Deus está abrindo os braços ao perdão.

Ficar de pé por 5 ou 6 horas, servindo assim tantas pessoas, pode trazer cansaço e sacrifício, mas nos rostos dos voluntários se encontra sempre um sorriso amigo e um olhar atento, para responder às dúvidas e interrogações das pessoas que se aproximam.

No fundo do meu coração permanece um sentimento de gratidão pela oportunidade de serviço neste Jubileu e também pela passagem de Deus nas muitas pessoas encontradas: peregrinos com muitas intenções, sonhos, desejos, fé e, acima de tudo, pelos muitos voluntários dispostos a doar o seu tempo – uma semana, um mês, seis meses, um ano – para servir a Cristo neste Jubileu, alguns até mesmo deixando o próprio país”.

No Angelus de 9 de março de 2025, Jubileu do Voluntariado, o Papa Francisco expressou a gratidão a todos Voluntários, tornada ainda mais viva a experiência direta de sua hospitalização no Policlínico Agostino Gemelli:

“Em nossas sociedades muito subjugadas às lógicas do mercado, onde tudo corre o risco de ser submetido ao critério do interesse e da busca do lucro, o voluntariado é profecia e sinal de esperança, porque testemunha o primado da gratuidade, da solidariedade e do serviço aos mais necessitados. A quantos se empenham neste campo, expresso a minha gratidão: obrigado pela oferta do vosso tempo e das vossas capacidades; obrigado pela proximidade e ternura com que cuidais dos outros, despertando neles a esperança!

Irmãos e irmãs, na minha longa permanência aqui no Hospital, também eu experimentei o cuidado do serviço e a ternura da cura, em particular por parte dos médicos e dos profissionais de saúde, aos quais agradeço de coração. E enquanto estou aqui, penso em muitas pessoas que, de diversas maneiras, estão perto dos doentes e são para eles um sinal da presença do Senhor. Precisamos disto, do “milagre da ternura”, que acompanha a quem está na prova, trazendo um pouco de luz à noite da dor”.

Fonte: Site do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora - FMA

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Formação das neo-Ecônomas Inspetoriais 2025

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A correta administração dos bens deve favorecer a vida da comunidade, mas não pode deixar de levar em conta a vida e o futuro da missão. Durante todo o encontro, o trecho evangélico das bodas de Caná – “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2,5) – serviu de guia. Como Maria, também a ecônoma deve ser uma mulher atenta às necessidades, plenamente inserida no presente e solícita, “uma mulher cuidadosa, que se ocupa da felicidade dos outros; uma mulher que vive uma escuta profunda e responsável para colher as situações de necessidade quando falta o ‘vinho’, isto é, a alegria do amor, e levar Cristo, não com palavras, mas no serviço, na proximidade, com compaixão e ternura” (Cf. Papa Francisco, Encontro com as capitulares – 2021). As ecônomas foram então convidadas a viver todo o encontro com a atitude de: escutar a necessidade, acolher o milagre, agir com confiança para gerar vida. Os dias formativos foram coordenados pela Conselheira Geral da Administração, Ir. Ena Veralís Bolaños, com as colaboradoras do Âmbito, e foram sustentados pelas intervenções da Dra. Francesca Romana Busnelli – psicóloga do trabalho, docente da Pontifícia Faculdade de Ciências da Educação Auxilium, professora efetiva de Pedagogia Geral e diretora do Instituto de Metodologia Pedagógica da Universidade Pontifícia Salesiana – que soube animar o grupo, favorecendo a todas as participantes no conhecimento recíproco, em se sentir livres para se expressar, em experimentar a importância de viver relações serenas e construtivas e em colher a continuidade dos conteúdos recebidos dos diversos relatores. Particularmente interessante e significativa foi a intervenção da Superiora Geral, Madre Chiara Cazzuola, que falou sobre Sinodalidade e serviço:“Escolhi este tema porque uma ecônoma inspetorial é uma mulher consagrada, antes de tudo uma FMA feliz, que vive um serviço delicado e importante na comunidade inspetorial”, explicou. “Falo de serviço, não de poder porque, ao contrário da lógica do mundo em que a economia governa, impõe e programa crises, mudanças, tendências, para nós FMA economia significa sábia gestão e valorização dos recursos humanos e materiais e/ou financeiros a serviço do Carisma. E nunca é uma gestão solitária, mas sempre compartilhada e sinodal”. Durante os dias, também intervieram Ir. Grazia Loparco – historiadora do Instituto e docente na Faculdade Auxilium – e Pe. Pascual Chávez, SDB, Reitor-Mor emérito da Congregação Salesiana, que ajudaram a fazer uma leitura carismática dos temas tratados. O aprofundamento dos artigos das Constituições, proposto por Ir. Ena, assim como a precisa e motivada apresentação dos procedimentos utilizados pelo Instituto, feita pela Secretária Geral, Ir. Maria Luísa Nicastro, a reflexão sobre o Direito Canônico, feita por Ir. Kasińska Katarzina, e as intervenções das irmãs do Âmbito, favoreceram a reflexão sobre os critérios e fundamentos do serviço das ecônomas, fazendo crescer no senso de pertença. Não faltaram também algumas visitas formativas, como a do Borgo Laudato Si’, em Castel Gandolfo, onde as participantes puderam visitar os Jardins Pontifícios e conhecer o belo projeto de acolhida, sustentabilidade e economia circular, sonhado pelo Papa Francisco e inaugurado pelo Papa Leão XIV; e a visita ao Empório da Solidariedade da Cáritas de Roma, onde foram apresentados o modelo de distribuição solidária e os instrumentos adotados para enfrentar a pobreza alimentar numa grande cidade como Roma. Entre as experiências carismático-eclesiais, Ir. Francisca Caggiano, vice-Postuladora das Causas dos Santos, apresentou a exposição dedicada a Santa Maria Troncatti, inaugurada em outubro por ocasião de sua canonização. Seguiram-se a visita ao Museu Dom Bosco, em Roma, na sede central da Congregação Salesiana, a participação na Audiência com o Papa Leão XIV e a celebração do Jubileu, com a passagem pela Porta Santa na Basílica de São Pedro. Preciosas também foram as “boas noites” oferecidas por algumas conselheiras em sede. No final das jornadas formativas, realizou-se a avaliação, durante a qual as participantes puderam agradecer-se reciprocamente, partilhar suas reflexões e reconhecer todo o bem recebido durante as semanas de formação. O encontro concluiu-se com um jantar especial inspirado na festa das Bodas de Caná. Um agradecimento particular foi dirigido também à Ir. Carla Castellino, Diretora da Comunidade Maria Auxiliadora da Casa Geral, e a todas as irmãs, pela fina acolhida recebida. Para muitas das ecônomas presentes, o encontro prosseguiu com o itinerário carismático – de 25 a 29 de novembro – pelos lugares das origens, com visita ao Museo Museu das Expedições Missionárias de Gênova, inaugurado em 12 de novembro, a Mornese (AL), Nizza Monferrato (AT) e Turim. Em cada etapa houve oportunidade de encontrar-se com pessoas e/ou  novas experiências de formação, sustentabilidade e Instituto. A visita aos lugares salesianos e os encontros foram vividos como um novo chamado a renovar o Carisma e a missão, seguindo os passos de Dom Bosco e Madre Mazzarello. As mensagens expressas pelas participantes durante a avaliação e após o seu retorno à inspetoria, confirmam a positividade do encontro: Obrigada (…) a todas vós que amais não só os números, mas também a nossa comunidade e a nossa missão. O encontro de formação foi realmente uma experiência das bodas de Caná, onde Jesus encheu nossas talhas de vinho. Os relatores demonstraram grande empenho e preparação cuidadosa. O curso me ofereceu: conhecimentos preciosos, experiências práticas de gestão, motivação ao estudo, alegria, esperança e reconhecimento. Foram dias ricos de profundidade, formação, oração, experiências, crescimento e uma partilha fraterna que enriqueceu a todas. Um enorme obrigado à comunidade da Casa Geral pela acolhida e por ter compartilhado tão generosamente seu espaço, seus recursos e seus bens.   Site do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora - FMA

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