Celebração Litúrgica de São Leonardo Murialdo
18/05/2024

Celebração Litúrgica de São Leonardo Murialdo

Celebração Litúrgica de São Leonardo Murialdo
Foto: diocesedeapucarana.com.br

Nascimento: 26/10/1828

Beatificado: 03/11/1963

Canonizado: 03/05/1970

Celebração Litúrgica: 18/05

 

Leonardo Murialdo insere-se entre as figuras de singular santidade que caracterizaram a Igreja piemontesa no século XIX, como as fortes personalidades de Cottolengo, Cafasso, Lanteri, Allamano, Dom Bosco e Pe. Orione, com suas intuições perspicazes, o amor genuíno pelos pobres e a imensa confiança na Providência. Através da ação deles, a caridade da Igreja pôde promover eficazmente a emancipação material e espiritual dos filhos do povo, vítimas de graves injustiças e postos às margens do tumultuado processo de modernização da Itália e da Europa.

A experiência espiritual deste santo turinense, amigo e colaborador de Dom Bosco, tem suas raízes numa grave crise juvenil, um período difícil e doloroso de afastamento de Deus aos 14 anos, que Leonardo jamais esqueceria e marcará a sua vida e missão, incidindo em sua ação educativa e pastoral com doçura, compreensão e paciência. O “retorno à luz” aconteceu com a graça de uma confissão geral, quando redescobriu a imensa misericórdia de Deus. Aos 17 anos, amadureceu a decisão de ser sacerdote, como resposta de amor a Deus que o agarrara com o seu amor. Retornando a Deus depois do desvio juvenil, Murialdo experimentou de modo intenso e vital o amor misericordioso e acolhedor do Pai, que se tornou a alma da sua ação apostólica e social, sobretudo em favor dos jovens e dos operários.

Murialdo nasce em Turim no dia 26 de outubro de 1828. O pai, rico operador de câmbio, morre em 1833. A mãe, mulher muito religiosa, envia o seu pequeno “Nadino” ao colégio de Savona, dos Padres das Escolas Pias, onde permanece de 1836 a 1843. Retornando a Turim, frequenta as aulas de Teologia na Universidade e, em 1851, torna-se sacerdote. Sua espiritualidade, fundamentada na Palavra de Deus e na sólida doutrina de autores seguros como Santo Afonso e São Francisco de Sales, foi animada pela certeza do amor misericordioso de Deus. A realização da vontade de Deus na realidade cotidiana, a intensa vida de oração, o espírito de mortificação e o amor ardente à Eucaristia caracterizaram o seu itinerário de fé.

Em colaboração com Dom Bosco, opta logo por empenhar-se nos primeiros oratórios turinenses entre os jovens pobres e desorientados da periferia, primeiramente no oratório do “Anjo da Guarda”, até 1857, e, depois, no oratório de “São Luís”, como diretor, de 1857 a 1865. Passa um ano de atualização em Paris, até que a Providência o chama em 1866 para encarregar-se de jovens ainda mais pobres e abandonados, os do colégio dos “Pequenos Aprendizes” de Turim. Desde então, toda a sua vida é dedicada à acolhida, educação cristã e formação profissional desses meninos, numa época marcada por fortes contrastes sociais, fruto da industrialização nascente e da insatisfação das classes sociais mais pobres. Em meio a graves dificuldades econômicas, será esta a sua principal atividade até o fim da vida.

Leonardo Murialdo tornou-se amigo, irmão, pai dos jovens pobres, sabendo que em cada um deles há um segredo a decifrar: a beleza do Criador refletida na alma. Via-os frágeis, deixados ao léu de si mesmos ou ligados a adultos sem escrúpulos, obrigados a viver no ócio, na ignorância, na escravidão de paixões que cresceriam sempre mais se não fossem combatidas, ricos apenas de “ignorância, selvageria e vícios”. Acolhia todos aqueles que a Providência lhe confiava, fiel ao lema que se criara: “Pobres e abandonados: eis os dois requisitos essenciais para que um jovem seja um dos nossos; e quanto mais pobre e abandonado, tanto mais é dos nossos”. Por estes jovens, ele quis gastar as melhores energias, para que nem sequer um deles se perdesse. Foi ajudado por outros sacerdotes e leigos de grande abertura de alma, que compreenderam e compartilharam as profundas motivações do seu ministério. Para eles, funda, em 1873, a Congregação de São José (Josefinos de Murialdo), a fim de garantir continuidade à sua ação social e caritativa. Finalidade da Congregação é a educação da juventude, especialmente da juventude pobre e abandonada.

Colabora em muitas iniciativas em campo social na defesa dos jovens, dos operários e dos mais pobres. Nos anos seguintes, encaminha novas iniciativas: uma casa-família (a primeira na Itália), uma colônia agrícola, outros oratórios, com outras várias ulteriores obras. A presença de Murialdo é significativa no movimento católico piemontês. Trabalha pela imprensa católica, é ativo na Obra dos Congressos, é um dos animadores da União Operária Católica.

Ele soube ser pai para os seus jovens em tudo que se referisse ao bem-estar físico, moral e espiritual deles, preocupando-se com a sua saúde, alimentação, vestuário, formação profissional. Favoreceu, ao mesmo tempo, a preparação e qualificação dos responsáveis das várias oficinas, procurando aperfeiçoar a capacidade educativa deles através de conferências pedagógico-religiosas. Jamais descuidou do desenvolvimento tanto religioso como humano dos jovens. “O nosso programa – ele escreveu – não é só fazer dos nossos jovens inteligentes e laboriosos operários, muito menos fazer deles sabichões orgulhosos, mas, antes de tudo, cristãos sinceros e honestos”. Para tanto, desenvolveu a catequese entre eles, favoreceu a prática sacramental e estimulou as associações para meninos e adolescentes, incentivando-os a serem apóstolos entre os companheiros e dando vida, para isso, à Confraria de São José e à Congregação dos Anjos da Guarda.

Suave nos modos, como anotam seus biógrafos, vivia sempre modestamente e o seu aspecto era suavizado com um sorriso que convidava à confiança. Mostrava-se sereno e afável mesmo quando devia chamar a atenção, tanto que seus pequenos aprendizes, tornando-se adultos, descreviam-no como “um pai afetuoso, um verdadeiro pai, um pai amoroso”.

Estava convencido de que “sem fé não se agrada a Deus, sem doçura não se agrada ao próximo”. Foi a experiência do amor misericordioso do Pai celeste a levá-lo a cuidar da juventude. Fez disso uma opção de vida, deixando-se guiar por um amor solícito e empreendedor que transformou a sua existência, tornando-o atento à realidade social e paciente para com o próximo. Manteve fixo o olhar no Pai celeste que ouve seus filhos, respeita a liberdade deles e está pronto a abraçá-los com ternura no momento do perdão. Sua existência terrena terminou em 30 de março de 1900.

Conheça mais sobre a Santidade Salesiana no nosso acervo. Acesse: rsb.org.br/acervo-salesiano/santidade-salesiana

Fonte: Salesianos Don Bosco

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O Reitor-Mor renova o Sonho Missionário de Dom Bosco

Por ocasião de sua Visita de Animação aos Coirmãos Salesianos na Argentina, pelo Sesquicentenário da Chegada ali da Primeira Expedição Missionária Salesiana, o Reitor-Mor, P. Fábio Attard, viveu uma intensa jornada na sexta-feira, 12 de dezembro, reunindo-se e encontrando-se com Comunidades, Jovens e Responsáveis inspetoriais em clima de memória, gratidão, renovado impulso apostólico. A manhã iniciou em diálogo com os Inspetores P. Horacio Barbieri e P. Darío Perera e seus Conselhos inspetoriais [da Argentina Norte - ARN e Argentina Sul – ARS], na histórica Biblioteca da Casa Salesiana Dom Bosco, no bairro do Congresso, em Buenos Aires, presentes outrossim o Vigário do Reitor-Mor, P. Stefano Martoglio; o Conselheiro para as Missões, P. Jorge Crisafulli; e o Conselheiro para a Região América Cone Sul, P. Gabriel Romero. Aos Responsáveis locais foi apresentado um quadro da realidade salesiana no país e o Reitor-Mor convidou todos a “continuarem a acompanhar e a apoiar com coragem as realidades juvenis de hoje”, nas 100 obras ativas no território nacional. Enquanto isso, já iam chegando à Casa Inspetorial do vizinho bairro Almagro, os primeiros Grupos de jovens e Diretores provenientes de várias obras do país, prontos para participar do encontro nacional “Estamos Todos”, previsto para 13-14 de dezembro. À tarde, antes do encontro com os jovens, o Reitor-Mor e Conselheiros visitaram a Casa Salesiana ‘San Juan Bosco’, onde foram recebidos pelo Diretor, P. Antonio Fierens, pelo Bispo Dom Juan Carlos Romanín e pela Comunidade Salesiana envolvida na paróquia, no «Hogar de Cristo ‘Jorge Novak’» e nos serviços existentes na ‘Villa Itatí’. Posteriormente, o P. Attard dirigiu-se à Casa Salesiana “Nuestra Señora de la Guardia”, de Bernal, ‘ 1ª Casa de Formação Salesiana, na América ’. Ali defrontou-se com centenas de exultantes jovens, empenhados numa grande Festa intitulada “Celebramos nossa história, renovamos o sonho”, aberta por uma quase multicolorida murga carnavalesca, que o acompanhou até o palco, do histórico pátio. As comemorações foram seguidas por um momento de intenso silêncio para ouvir a primeira mensagem do Reitor-Mor: “A vossa presença alegre comunica esperança. Conhecer o passado permite-nos viver o futuro com a esperança que Dom Bosco nos deixou!”. Antes da Santa Missa, celebrada na Paróquia dedicada a Nossa Senhora ‘de la Guàrdia’, o P. Fábio Attard visitou a Capela interna da Casa, onde repousam os restos mortais do Bispo salesiano Dom Tiago Costamagna, um dos primeiros missionário na América do Sul. A Concelebração Eucarística foi enriquecida pela representação cênica de momentos-chave da Primeira Expedição Missionária. Na homilia, o Reitor-Mor recordou o essencial da vocação salesiana: “Em Deus, a vida encontra sentido. Precisamos da coragem da Fé e da força da Caridade. Só descobrindo o Amor de Deus, podemos transmiti-lo aos jovens!”. E acrescentou: “O Evangelho nos preenche de alegria e nos leva a também doar-nos, com júbilo, aos outros! ”. No final, respondeu às perguntas recolhidas nas redes sociais na campanha “O que você perguntaria ao Reitor-Mor?”, falando de sua vida e suas raízes; de tecnologia e de IA. “ Os jovens - afirmou - esperam por adultos autênticos. Autênticos e atentos!”. Fotos, cantos, danças, ceia comunitária encerraram a noite, que terminou à meia-noite, com a tradicional ‘boa-noite’ ministrada pelo do Reitor-Mor. O segundo dia do P. Attard na Argentina terminou assim em clima de entusiasmo e gratidão, preparando os grandes eventos de 13-14 de dezembro com que se comemora o início da dimensão missionária global, na Congregação Salesiana. Agência Info Salesiana

3º Domingo do Advento: O domingo da alegria

O 3º Domingo do Advento, conhecido como Domingo Gaudete (Alegria, em latim), é um momento especial de celebração e esperança durante a preparação para o Natal. Ele convida os cristãos a se alegrarem profundamente pela proximidade da chegada de Jesus, o Salvador. A liturgia deste dia utiliza a cor rosa, simbolizando a alegria e o regozijo que permeiam a expectativa do nascimento de Cristo. As leituras bíblicas reforçam esse sentimento. O apóstolo Paulo nos exorta: “Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: alegrai-vos!” (Filipenses 4,4-5), enquanto o profeta Isaías anuncia: “Ele vem para salvar vocês” (Isaías 35,4). No contexto da espiritualidade salesiana, o 3º Domingo do Advento também é um chamado para irradiar alegria cristã, especialmente entre os jovens. A vivência dessa alegria, segundo Dom Bosco, é um sinal de um coração que vive em comunhão com Deus, comprometido em transformar o mundo com amor e esperança. Que neste domingo, todos possam experimentar a verdadeira alegria que nasce da fé e do encontro com Cristo.   Comunicação da Rede Salesiana Brasil

Formação das neo-Ecônomas Inspetoriais 2025

De 6 a 24 de novembro de 2025, 33 Filhas de Maria Auxiliadora provenientes de todo o mundo reuniram-se em Roma, na Casa Geral, para o Encontro de formação organizado pelo Âmbito da Administração do Instituto das FMA. As participantes eram 23 neo- ecônomas, 3 ecônomas presentes para atualização, 3 FMA que iniciarão o seu serviço em 2026 e 4 FMA que colaboram com o Economato inspetorial. A diversidade de procedência, cultura e experiência foi para todas uma grande riqueza, que favoreceu o espírito de pertença e as tornou conscientes do precioso e delicado serviço confiado a cada uma dentro de um Instituto que responde a uma necessidade educativa em nível mundial. O tema escolhido foi: “A economia do serviço, para uma economia que gera vida”.Para quem desempenha o serviço de ecônoma, é importante ter presente que, no centro da economia, deve estar a pessoa e que a administração deve ser vivida e realizada como ato de amor e fidelidade à missão. A correta administração dos bens deve favorecer a vida da comunidade, mas não pode deixar de levar em conta a vida e o futuro da missão. Durante todo o encontro, o trecho evangélico das bodas de Caná – “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2,5) – serviu de guia. Como Maria, também a ecônoma deve ser uma mulher atenta às necessidades, plenamente inserida no presente e solícita, “uma mulher cuidadosa, que se ocupa da felicidade dos outros; uma mulher que vive uma escuta profunda e responsável para colher as situações de necessidade quando falta o ‘vinho’, isto é, a alegria do amor, e levar Cristo, não com palavras, mas no serviço, na proximidade, com compaixão e ternura” (Cf. Papa Francisco, Encontro com as capitulares – 2021). As ecônomas foram então convidadas a viver todo o encontro com a atitude de: escutar a necessidade, acolher o milagre, agir com confiança para gerar vida. Os dias formativos foram coordenados pela Conselheira Geral da Administração, Ir. Ena Veralís Bolaños, com as colaboradoras do Âmbito, e foram sustentados pelas intervenções da Dra. Francesca Romana Busnelli – psicóloga do trabalho, docente da Pontifícia Faculdade de Ciências da Educação Auxilium, professora efetiva de Pedagogia Geral e diretora do Instituto de Metodologia Pedagógica da Universidade Pontifícia Salesiana – que soube animar o grupo, favorecendo a todas as participantes no conhecimento recíproco, em se sentir livres para se expressar, em experimentar a importância de viver relações serenas e construtivas e em colher a continuidade dos conteúdos recebidos dos diversos relatores. Particularmente interessante e significativa foi a intervenção da Superiora Geral, Madre Chiara Cazzuola, que falou sobre Sinodalidade e serviço:“Escolhi este tema porque uma ecônoma inspetorial é uma mulher consagrada, antes de tudo uma FMA feliz, que vive um serviço delicado e importante na comunidade inspetorial”, explicou. “Falo de serviço, não de poder porque, ao contrário da lógica do mundo em que a economia governa, impõe e programa crises, mudanças, tendências, para nós FMA economia significa sábia gestão e valorização dos recursos humanos e materiais e/ou financeiros a serviço do Carisma. E nunca é uma gestão solitária, mas sempre compartilhada e sinodal”. Durante os dias, também intervieram Ir. Grazia Loparco – historiadora do Instituto e docente na Faculdade Auxilium – e Pe. Pascual Chávez, SDB, Reitor-Mor emérito da Congregação Salesiana, que ajudaram a fazer uma leitura carismática dos temas tratados. O aprofundamento dos artigos das Constituições, proposto por Ir. Ena, assim como a precisa e motivada apresentação dos procedimentos utilizados pelo Instituto, feita pela Secretária Geral, Ir. Maria Luísa Nicastro, a reflexão sobre o Direito Canônico, feita por Ir. Kasińska Katarzina, e as intervenções das irmãs do Âmbito, favoreceram a reflexão sobre os critérios e fundamentos do serviço das ecônomas, fazendo crescer no senso de pertença. Não faltaram também algumas visitas formativas, como a do Borgo Laudato Si’, em Castel Gandolfo, onde as participantes puderam visitar os Jardins Pontifícios e conhecer o belo projeto de acolhida, sustentabilidade e economia circular, sonhado pelo Papa Francisco e inaugurado pelo Papa Leão XIV; e a visita ao Empório da Solidariedade da Cáritas de Roma, onde foram apresentados o modelo de distribuição solidária e os instrumentos adotados para enfrentar a pobreza alimentar numa grande cidade como Roma. Entre as experiências carismático-eclesiais, Ir. Francisca Caggiano, vice-Postuladora das Causas dos Santos, apresentou a exposição dedicada a Santa Maria Troncatti, inaugurada em outubro por ocasião de sua canonização. Seguiram-se a visita ao Museu Dom Bosco, em Roma, na sede central da Congregação Salesiana, a participação na Audiência com o Papa Leão XIV e a celebração do Jubileu, com a passagem pela Porta Santa na Basílica de São Pedro. Preciosas também foram as “boas noites” oferecidas por algumas conselheiras em sede. No final das jornadas formativas, realizou-se a avaliação, durante a qual as participantes puderam agradecer-se reciprocamente, partilhar suas reflexões e reconhecer todo o bem recebido durante as semanas de formação. O encontro concluiu-se com um jantar especial inspirado na festa das Bodas de Caná. Um agradecimento particular foi dirigido também à Ir. Carla Castellino, Diretora da Comunidade Maria Auxiliadora da Casa Geral, e a todas as irmãs, pela fina acolhida recebida. Para muitas das ecônomas presentes, o encontro prosseguiu com o itinerário carismático – de 25 a 29 de novembro – pelos lugares das origens, com visita ao Museo Museu das Expedições Missionárias de Gênova, inaugurado em 12 de novembro, a Mornese (AL), Nizza Monferrato (AT) e Turim. Em cada etapa houve oportunidade de encontrar-se com pessoas e/ou  novas experiências de formação, sustentabilidade e Instituto. A visita aos lugares salesianos e os encontros foram vividos como um novo chamado a renovar o Carisma e a missão, seguindo os passos de Dom Bosco e Madre Mazzarello. As mensagens expressas pelas participantes durante a avaliação e após o seu retorno à inspetoria, confirmam a positividade do encontro: Obrigada (…) a todas vós que amais não só os números, mas também a nossa comunidade e a nossa missão. O encontro de formação foi realmente uma experiência das bodas de Caná, onde Jesus encheu nossas talhas de vinho. Os relatores demonstraram grande empenho e preparação cuidadosa. O curso me ofereceu: conhecimentos preciosos, experiências práticas de gestão, motivação ao estudo, alegria, esperança e reconhecimento. Foram dias ricos de profundidade, formação, oração, experiências, crescimento e uma partilha fraterna que enriqueceu a todas. Um enorme obrigado à comunidade da Casa Geral pela acolhida e por ter compartilhado tão generosamente seu espaço, seus recursos e seus bens.   Site do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora - FMA

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