A Memória do Futuro - Temos um sonho e é a nossa maior riqueza
21/11/2023

A Memória do Futuro - Temos um sonho e é a nossa maior riqueza

A Memória do Futuro - Temos um sonho e é a nossa maior riqueza

Há 200 anos, um rapazinho de 9 anos, pobre e sem outro futuro senão o de ser camponês, teve um sonho. De manhã narrou-o à mãe, à avó e aos irmãos que o tomaram em brincadeira. A avó concluiu: «Não se deve dar importância aos sonhos». Muitos anos depois, aquele rapaz, João Bosco, escreveu: «Eu era do parecer da minha avó, todavia nunca mais me foi possível tirar aquele sonho da mente». Porque não era um sonho como tantos outros e não desapareceu ao amanhecer. Repetiu-se e repetiu-se mais vezes. Com uma forte carga de energia. Era fonte de alegre segurança e de força inexaurível para João Bosco. A fonte da sua vida.

No processo diocesano para a causa de beatificação de Dom Bosco, o Pe. Rua, seu primeiro sucessor testemunhou: «Contou-me Lúcia Turco, pertencente à família, onde Dom Bosco ia com frequência entreter-se com os irmãos dela, que uma manhã o viram chegar mais alegre do que de costume. Questionado sobre a causa de tal alegria, respondeu que naquela noite havia tido um sonho, que o tinha enchido de alegria. Pedindo-lhe que o contasse, disse que tinha visto vir ao seu encontro uma Senhora que tinha atrás de si um rebanho muito numeroso e que, aproximando-se dele, o chamou pelo nome e lhe disse: - Olha, Joãozinho: confio todo este rebanho aos teus cuidados. Ouvi depois de outras pessoas que ele perguntou: - Como farei eu para cuidar de tantas ovelhas? E de tantos cordeiros? Onde encontrarei pastagens para os manter? A Senhora respondeu-lhe: - Não temas, eu estarei contigo, e depois desapareceu.

Desde aquele momento, os seus desejos de estudar para conseguir ser padre tornaram-se mais ardentes; mas graves dificuldades se opunham devido à falta de recursos da família, e também à oposição movida pelo seu irmão António, que queria que João se dedicasse aos trabalhos do campo como ele…». Efetivamente, tudo parecia impossível, mas a ordem de Jesus havia sido “taxativa” e docemente segura a assistência de Nossa Senhora.

O Pe. Lemoyne, primeiro historiador de Dom Bosco, resume assim o sonho: «Parecia lhe ter visto o Divino Salvador vestido de branco, resplandecente de luz muitíssimo intensa, a conduzir uma multidão inumerável de jovenzinhos. Dirigindo-se a ele, havia-lhe dito: - Anda cá: coloca-te à frente destes rapazinhos e guia-os tu mesmo. - Mas eu não sou capaz, respondia João. O Divino Salvador insistiu imperiosamente até que João se colocou à frente daquela multidão de rapazes e começou a guiá-los tal como lhe havia sido ordenado».

No seminário, como motivação da sua vocação, Dom Bosco escreveu uma página de humildade admirável: «O sonho de Morialdo, continuava-me sempre impresso na mente; antes tinha-se repetido de modo muito mais claro, pelo que querendo acreditar nele devia escolher o estado eclesiástico, para o qual precisamente me sentia inclinado: mas não queria acreditar em sonhos, e a minha maneira de viver, e a falta absoluta das virtudes necessárias para tal estado tornavam duvidosa e muito difícil aquela deliberação».

Podemos estar seguros: ele havia reconhecido o Senhor e sua Mãe. Apesar da sua modéstia, não tinha qualquer dúvida de que havia sido visitado pelo Céu. Nem duvidava de que aquelas visitas se destinassem a desvendar-lhe o seu futuro e o da sua obra. Ele mesmo o disse: A Congregação Salesiana não deu um passo sem que um fato sobrenatural lhe houvesse aconselhado. Não chegou ao ponto de desenvolvimento em que se encontra sem uma ordem especial do Senhor. Toda a nossa história passada, poderíamos tê-la escrito antecipadamente nos seus mais humildes pormenores…».

Por isso, as Constituições Salesianas começam com um “ato de fé”: «Com sentido de humilde gratidão, acreditamos que a Sociedade de São Francisco de Sales nasceu não só de um projeto humano, mas por iniciativa de Deus».

 

O TESTAMENTO DE DOM BOSCO

O Papa mesmo ordenou a Dom Bosco que escrevesse o sonho para os seus filhos. Ele começou assim: «Para que poderá servir este trabalho? Servirá de norma para ultrapassar as dificuldades futuras, tirando a lição do passado; servirá para dar a conhecer como Deus mesmo guiou tudo e sempre; servirá aos meus filhos de ameno entretenimento, quando puderem ler aquilo em que tomou parte o seu pai, e lerão com tanto mais gosto quando, chamado por Deus a prestar contas das minhas ações, já não estiver com eles».

Dom Bosco deixa transparecer claramente a intenção de envolver o leitor na aventura narrada, a ponto de o tornar participante da mesma como uma história que lhe diz respeito e que ele, arrastado pela narrativa, é chamado a prosseguir. A narrativa do sonho torna-se claramente o “testamento” de Dom Bosco. Aqui está a missão: a transformação do mundo começando pelos mais pequenos, pelos mais novos, pelos mais abandonados. Está o método: a bondade, o respeito, a paciência. Está a segurança da proteção forte da Santíssima Trindade e a da terna e materna de Maria.

Nas Memórias do Oratório, Dom Bosco narra que, vinte anos depois do primeiro sonho que foi em 1824, teve «novo sonho que parece um apêndice do que teve nos Becchi aos nove anos. Sonhei que me via no meio de uma multidão de lobos, de cabras e cabritos, de cordeiros, ovelhas, carneiros, cães e pássaros. Todos juntos faziam um ruído, uma barulheira ou melhor uma balbúrdia que metia medo aos mais corajosos. Eu queria fugir, quando uma Senhora, muito bem vestida em traje de pastora, me fez sinal que seguisse e acompanhasse aquele estranho rebanho, enquanto ela ia à frente... Depois de haver caminhado muito, encontrei-me num prado, onde aqueles animais saltitavam e comiam juntos sem que uns tentassem fazer mal aos outros.

Exausto de cansaço, queria sentar-me junto de uma estrada próxima, mas a pastora convidou-me a continuar o caminho. Percorrido mais um curto trajeto, encontrei-me num vasto pátio rodeado de pórticos, em cuja extremidade havia uma igreja. Então dei-me conta de que quatro quintos daqueles animais se tinham tornado cordeiros. Depois o seu número tornou-se muitíssimo grande. Naquele momento apareceram vários pastores para os guardar. Mas ficavam pouco tempo e logo se iam embora. Então sucedeu uma coisa maravilhosa. Muitos cordeiros tornavam-se pastores que crescendo cuidavam dos outros. Eu queria ir-me embora, mas a pastora convidou-me a olhar para o sul. «Olha à tua volta, disse-me, e olhei de novo. Então vi uma majestosa e a alta igreja. No interior da mesma havia uma faixa branca, em que estava escrito em caracteres cubitais: Hic domus mea, inde gloria mea (Aqui está minha casa, daí minha glória). Por isso, quando entramos na Basílica de Maria Auxiliadora, entramos no sonho de Dom Bosco. Que pede que seja o «nosso» sonho.

Fonte: Agenzia Info Salesiana (ANS)

Mais Recentes

O Reitor-Mor renova o Sonho Missionário de Dom Bosco

Por ocasião de sua Visita de Animação aos Coirmãos Salesianos na Argentina, pelo Sesquicentenário da Chegada ali da Primeira Expedição Missionária Salesiana, o Reitor-Mor, P. Fábio Attard, viveu uma intensa jornada na sexta-feira, 12 de dezembro, reunindo-se e encontrando-se com Comunidades, Jovens e Responsáveis inspetoriais em clima de memória, gratidão, renovado impulso apostólico. A manhã iniciou em diálogo com os Inspetores P. Horacio Barbieri e P. Darío Perera e seus Conselhos inspetoriais [da Argentina Norte - ARN e Argentina Sul – ARS], na histórica Biblioteca da Casa Salesiana Dom Bosco, no bairro do Congresso, em Buenos Aires, presentes outrossim o Vigário do Reitor-Mor, P. Stefano Martoglio; o Conselheiro para as Missões, P. Jorge Crisafulli; e o Conselheiro para a Região América Cone Sul, P. Gabriel Romero. Aos Responsáveis locais foi apresentado um quadro da realidade salesiana no país e o Reitor-Mor convidou todos a “continuarem a acompanhar e a apoiar com coragem as realidades juvenis de hoje”, nas 100 obras ativas no território nacional. Enquanto isso, já iam chegando à Casa Inspetorial do vizinho bairro Almagro, os primeiros Grupos de jovens e Diretores provenientes de várias obras do país, prontos para participar do encontro nacional “Estamos Todos”, previsto para 13-14 de dezembro. À tarde, antes do encontro com os jovens, o Reitor-Mor e Conselheiros visitaram a Casa Salesiana ‘San Juan Bosco’, onde foram recebidos pelo Diretor, P. Antonio Fierens, pelo Bispo Dom Juan Carlos Romanín e pela Comunidade Salesiana envolvida na paróquia, no «Hogar de Cristo ‘Jorge Novak’» e nos serviços existentes na ‘Villa Itatí’. Posteriormente, o P. Attard dirigiu-se à Casa Salesiana “Nuestra Señora de la Guardia”, de Bernal, ‘ 1ª Casa de Formação Salesiana, na América ’. Ali defrontou-se com centenas de exultantes jovens, empenhados numa grande Festa intitulada “Celebramos nossa história, renovamos o sonho”, aberta por uma quase multicolorida murga carnavalesca, que o acompanhou até o palco, do histórico pátio. As comemorações foram seguidas por um momento de intenso silêncio para ouvir a primeira mensagem do Reitor-Mor: “A vossa presença alegre comunica esperança. Conhecer o passado permite-nos viver o futuro com a esperança que Dom Bosco nos deixou!”. Antes da Santa Missa, celebrada na Paróquia dedicada a Nossa Senhora ‘de la Guàrdia’, o P. Fábio Attard visitou a Capela interna da Casa, onde repousam os restos mortais do Bispo salesiano Dom Tiago Costamagna, um dos primeiros missionário na América do Sul. A Concelebração Eucarística foi enriquecida pela representação cênica de momentos-chave da Primeira Expedição Missionária. Na homilia, o Reitor-Mor recordou o essencial da vocação salesiana: “Em Deus, a vida encontra sentido. Precisamos da coragem da Fé e da força da Caridade. Só descobrindo o Amor de Deus, podemos transmiti-lo aos jovens!”. E acrescentou: “O Evangelho nos preenche de alegria e nos leva a também doar-nos, com júbilo, aos outros! ”. No final, respondeu às perguntas recolhidas nas redes sociais na campanha “O que você perguntaria ao Reitor-Mor?”, falando de sua vida e suas raízes; de tecnologia e de IA. “ Os jovens - afirmou - esperam por adultos autênticos. Autênticos e atentos!”. Fotos, cantos, danças, ceia comunitária encerraram a noite, que terminou à meia-noite, com a tradicional ‘boa-noite’ ministrada pelo do Reitor-Mor. O segundo dia do P. Attard na Argentina terminou assim em clima de entusiasmo e gratidão, preparando os grandes eventos de 13-14 de dezembro com que se comemora o início da dimensão missionária global, na Congregação Salesiana. Agência Info Salesiana

3º Domingo do Advento: O domingo da alegria

O 3º Domingo do Advento, conhecido como Domingo Gaudete (Alegria, em latim), é um momento especial de celebração e esperança durante a preparação para o Natal. Ele convida os cristãos a se alegrarem profundamente pela proximidade da chegada de Jesus, o Salvador. A liturgia deste dia utiliza a cor rosa, simbolizando a alegria e o regozijo que permeiam a expectativa do nascimento de Cristo. As leituras bíblicas reforçam esse sentimento. O apóstolo Paulo nos exorta: “Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito: alegrai-vos!” (Filipenses 4,4-5), enquanto o profeta Isaías anuncia: “Ele vem para salvar vocês” (Isaías 35,4). No contexto da espiritualidade salesiana, o 3º Domingo do Advento também é um chamado para irradiar alegria cristã, especialmente entre os jovens. A vivência dessa alegria, segundo Dom Bosco, é um sinal de um coração que vive em comunhão com Deus, comprometido em transformar o mundo com amor e esperança. Que neste domingo, todos possam experimentar a verdadeira alegria que nasce da fé e do encontro com Cristo.   Comunicação da Rede Salesiana Brasil

Formação das neo-Ecônomas Inspetoriais 2025

De 6 a 24 de novembro de 2025, 33 Filhas de Maria Auxiliadora provenientes de todo o mundo reuniram-se em Roma, na Casa Geral, para o Encontro de formação organizado pelo Âmbito da Administração do Instituto das FMA. As participantes eram 23 neo- ecônomas, 3 ecônomas presentes para atualização, 3 FMA que iniciarão o seu serviço em 2026 e 4 FMA que colaboram com o Economato inspetorial. A diversidade de procedência, cultura e experiência foi para todas uma grande riqueza, que favoreceu o espírito de pertença e as tornou conscientes do precioso e delicado serviço confiado a cada uma dentro de um Instituto que responde a uma necessidade educativa em nível mundial. O tema escolhido foi: “A economia do serviço, para uma economia que gera vida”.Para quem desempenha o serviço de ecônoma, é importante ter presente que, no centro da economia, deve estar a pessoa e que a administração deve ser vivida e realizada como ato de amor e fidelidade à missão. A correta administração dos bens deve favorecer a vida da comunidade, mas não pode deixar de levar em conta a vida e o futuro da missão. Durante todo o encontro, o trecho evangélico das bodas de Caná – “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2,5) – serviu de guia. Como Maria, também a ecônoma deve ser uma mulher atenta às necessidades, plenamente inserida no presente e solícita, “uma mulher cuidadosa, que se ocupa da felicidade dos outros; uma mulher que vive uma escuta profunda e responsável para colher as situações de necessidade quando falta o ‘vinho’, isto é, a alegria do amor, e levar Cristo, não com palavras, mas no serviço, na proximidade, com compaixão e ternura” (Cf. Papa Francisco, Encontro com as capitulares – 2021). As ecônomas foram então convidadas a viver todo o encontro com a atitude de: escutar a necessidade, acolher o milagre, agir com confiança para gerar vida. Os dias formativos foram coordenados pela Conselheira Geral da Administração, Ir. Ena Veralís Bolaños, com as colaboradoras do Âmbito, e foram sustentados pelas intervenções da Dra. Francesca Romana Busnelli – psicóloga do trabalho, docente da Pontifícia Faculdade de Ciências da Educação Auxilium, professora efetiva de Pedagogia Geral e diretora do Instituto de Metodologia Pedagógica da Universidade Pontifícia Salesiana – que soube animar o grupo, favorecendo a todas as participantes no conhecimento recíproco, em se sentir livres para se expressar, em experimentar a importância de viver relações serenas e construtivas e em colher a continuidade dos conteúdos recebidos dos diversos relatores. Particularmente interessante e significativa foi a intervenção da Superiora Geral, Madre Chiara Cazzuola, que falou sobre Sinodalidade e serviço:“Escolhi este tema porque uma ecônoma inspetorial é uma mulher consagrada, antes de tudo uma FMA feliz, que vive um serviço delicado e importante na comunidade inspetorial”, explicou. “Falo de serviço, não de poder porque, ao contrário da lógica do mundo em que a economia governa, impõe e programa crises, mudanças, tendências, para nós FMA economia significa sábia gestão e valorização dos recursos humanos e materiais e/ou financeiros a serviço do Carisma. E nunca é uma gestão solitária, mas sempre compartilhada e sinodal”. Durante os dias, também intervieram Ir. Grazia Loparco – historiadora do Instituto e docente na Faculdade Auxilium – e Pe. Pascual Chávez, SDB, Reitor-Mor emérito da Congregação Salesiana, que ajudaram a fazer uma leitura carismática dos temas tratados. O aprofundamento dos artigos das Constituições, proposto por Ir. Ena, assim como a precisa e motivada apresentação dos procedimentos utilizados pelo Instituto, feita pela Secretária Geral, Ir. Maria Luísa Nicastro, a reflexão sobre o Direito Canônico, feita por Ir. Kasińska Katarzina, e as intervenções das irmãs do Âmbito, favoreceram a reflexão sobre os critérios e fundamentos do serviço das ecônomas, fazendo crescer no senso de pertença. Não faltaram também algumas visitas formativas, como a do Borgo Laudato Si’, em Castel Gandolfo, onde as participantes puderam visitar os Jardins Pontifícios e conhecer o belo projeto de acolhida, sustentabilidade e economia circular, sonhado pelo Papa Francisco e inaugurado pelo Papa Leão XIV; e a visita ao Empório da Solidariedade da Cáritas de Roma, onde foram apresentados o modelo de distribuição solidária e os instrumentos adotados para enfrentar a pobreza alimentar numa grande cidade como Roma. Entre as experiências carismático-eclesiais, Ir. Francisca Caggiano, vice-Postuladora das Causas dos Santos, apresentou a exposição dedicada a Santa Maria Troncatti, inaugurada em outubro por ocasião de sua canonização. Seguiram-se a visita ao Museu Dom Bosco, em Roma, na sede central da Congregação Salesiana, a participação na Audiência com o Papa Leão XIV e a celebração do Jubileu, com a passagem pela Porta Santa na Basílica de São Pedro. Preciosas também foram as “boas noites” oferecidas por algumas conselheiras em sede. No final das jornadas formativas, realizou-se a avaliação, durante a qual as participantes puderam agradecer-se reciprocamente, partilhar suas reflexões e reconhecer todo o bem recebido durante as semanas de formação. O encontro concluiu-se com um jantar especial inspirado na festa das Bodas de Caná. Um agradecimento particular foi dirigido também à Ir. Carla Castellino, Diretora da Comunidade Maria Auxiliadora da Casa Geral, e a todas as irmãs, pela fina acolhida recebida. Para muitas das ecônomas presentes, o encontro prosseguiu com o itinerário carismático – de 25 a 29 de novembro – pelos lugares das origens, com visita ao Museo Museu das Expedições Missionárias de Gênova, inaugurado em 12 de novembro, a Mornese (AL), Nizza Monferrato (AT) e Turim. Em cada etapa houve oportunidade de encontrar-se com pessoas e/ou  novas experiências de formação, sustentabilidade e Instituto. A visita aos lugares salesianos e os encontros foram vividos como um novo chamado a renovar o Carisma e a missão, seguindo os passos de Dom Bosco e Madre Mazzarello. As mensagens expressas pelas participantes durante a avaliação e após o seu retorno à inspetoria, confirmam a positividade do encontro: Obrigada (…) a todas vós que amais não só os números, mas também a nossa comunidade e a nossa missão. O encontro de formação foi realmente uma experiência das bodas de Caná, onde Jesus encheu nossas talhas de vinho. Os relatores demonstraram grande empenho e preparação cuidadosa. O curso me ofereceu: conhecimentos preciosos, experiências práticas de gestão, motivação ao estudo, alegria, esperança e reconhecimento. Foram dias ricos de profundidade, formação, oração, experiências, crescimento e uma partilha fraterna que enriqueceu a todas. Um enorme obrigado à comunidade da Casa Geral pela acolhida e por ter compartilhado tão generosamente seu espaço, seus recursos e seus bens.   Site do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora - FMA

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